Céline Dion
Esta é Celine Dion.
Para mim, a maior cantora do mundo.
Sei que tem outras, grandiosas.
Mas tenho predileção por determinados cantores, atores, jornalistas, etc.
Ela está descabelada em público fazendo alguma coisa.
O que seria? Depressão? Desespero? Drogas? Desleixo? Ou a doença que ela enfrenta? Não! Até porque essa foto é anterior.
Ela está existindo, vivendo, pode ser indo comprar pão, saindo da academia, foi levar o filho pra nadar, ou quem sabe uma amiga ligou e disse, “Vamos ali?”— Vamos, vou assim mesmo que hoje estou com preguiça de sair bela.
E pronto.
Quem é alguma coisa, simplesmente é.
A segurança sobre si mesmo, seus valores, o que você constrói e sua importância no mundo, ou na família, se houver tudo isso, há!
Claro que a imagem fala, traduz e comunica.
Não tô desfazendo do trabalho de consultor de imagem, não.
Ela por exemplo, também veste as melhores grifes.
Adora alta costura.
A questão é: A vontade de ser o que não é, não passa credibilidade, é um esforço de brilho opaco.
A escravidão da imagem, é uma dependência vazia, se não houver o conteúdo que transmite a mensagem.
Por isso, milhões de imagens construídas milimetricamente. Para tentar convencer por fora o que não existe dentro.
Celine, rainha da voz e do carisma.
Ela é o que muitos ainda não conseguem ser:
Livre!
Flávia Wenceslau
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